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Mostra Tr@nscendências de Artes Digitais e Audiovisuais 3D do Tocantins
Projeto realizado com recursos da Lei Complementar nº 195/2022, Lei Paulo Gustavo.
Veja como foi
Oficinas
Artes Digitais Com Realidade Virtual
Nesta oficina, os participantes aprenderam a criar galerias de arte digital usando tecnologias de realidade virtual 3D. Foram exploradas ferramentas como Unity e Unreal Engine para desenvolver ambientes virtuais imersivos, ideais para exibir obras audiovisuais digitais em plataformas de metaverso e NFTs, como Spatial, Hubs Mozilla e Decentraland. Além disso, os participantes tiveram a oportunidade de modelar em 3D com Blender e Meshy, e criaram avatares e personagens com Ready Player Me, DALL-E, MidJourney e Metahuman.
Artes Digitais Com Realidade Aumentada
Nesta oficina, os participantes aprenderam a criar galerias de arte digital usando tecnologias de realidade aumentada. Eles exploraram ferramentas como ARKit e ARCore para desenvolver experiências imersivas que mesclam o mundo real com o digital. Utilizaram o Spark AR Studio para criar filtros e efeitos visuais, além de aprender a usar Blender para modelagem 3D. Os participantes também mergulharam no processo criativo de desenvolvimento de personagens, desde a concepção até a animação, utilizando aplicativos como Pro Create e Meshy para pintura digital, modelagem de personagens, cenários e vídeos 3D em 360º. Além disso, configuraram experiências imersivas com óculos de realidade virtual.
Modelagem de personagens, Artes digitais e impressão 3d
Nesta oficina, os participantes exploraram o processo criativo de desenvolvimento de personagens, desde a modelagem manual até a transposição digital, aplicando as técnicas aprendidas para criar obras tridimensionais. Além disso, foram introduzidos ao uso de impressoras 3D, aprendendo como transformar suas criações digitais em objetos físicos. A oficina foi especialmente voltada para profissionais que atuam com a educação especial, como professores em salas de Atendimento Educacional Especializado (AEE) e da APAE, assim como alunos com deficiência matriculados na rede pública de educação. Contando com o suporte de profissionais especializados em Libras e deficiência visual, os participantes puderam experimentar tecnologias de modelagem 3D e impressão de forma acessível e inclusiva.